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_aTedesco, Marina Cavalcanti, _eautora |
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_aQue bom te ver viva : _bluta armada e repressão a partir de uma perspectiva de gênero / _cMarina Cavalcanti Tedesco |
300 | _a1 recurso en línea (14 páginas) | ||
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500 | _aSección: Dossiê | ||
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520 | _aNo Brasil, como em boa parte dos países latino-americanos, a emergência da segunda onda do feminismo coincidiu com a luta armada contra as ditaduras recém-instauradas na região –e, consequentemente, com a sua repressão. Contrariando seu “destino” de gênero, muitas mulheres pegaram em armas, e não raras vezes foram punidas por esta dupla transgressão. No ano das primeiras eleições diretas para presidente desde o golpe civil-militar de 1964, Lúcia Murat lança Que bom te ver viva, filme que alterna depoimentos de ex-presas políticas que, assim como ela, foram torturadas nos anos 1970, e uma personagem ficcional que passou pela mesma situação. Neste artigo faremos um retrospecto da segunda onda do feminismo brasileiro e suas principais questões,suas (des)articulações com a luta contra a ditadura militar, eseguiremosrefletirmos como elas aparecem na obra de Murat, tanto em seu nível documental quanto no ficcional. | ||
546 | _aPortugués | ||
653 | _aFeminismo de la segunda ola | ||
653 | _aMovimiento feminista | ||
653 | _aBrasil | ||
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653 | _aCine | ||
655 | _a4 | ||
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773 |
_tCadernos de Pesquisa do CDHIS _gVolumen 30, número 2 (2017), páginas 28-41 |
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856 |
_uhttp://www.seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/40824/21508 _yTexto completo |
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_2lcc _cCFI |