000 02115nam a22003377a 4500
999 _c26949
_d26949
003 UNAMX
005 20221208170111.0
008 221208c2017 ||||| ||d| 00| 0 por d
040 _aPEG
_bspa
_cUNAMX
_erda
100 1 _aTedesco, Marina Cavalcanti,
_eautora
245 1 0 _aQue bom te ver viva :
_bluta armada e repressão a partir de uma perspectiva de gênero /
_cMarina Cavalcanti Tedesco
300 _a1 recurso en línea (14 páginas)
336 _2rdacontent
_atexto
337 _2rdamedia
_acomputadora
338 _2rdacarrier
_arecurso en linea
500 _aSección: Dossiê
506 _aAcceso abierto
520 _aNo Brasil, como em boa parte dos países latino-americanos, a emergência da segunda onda do feminismo coincidiu com a luta armada contra as ditaduras recém-instauradas na região –e, consequentemente, com a sua repressão. Contrariando seu “destino” de gênero, muitas mulheres pegaram em armas, e não raras vezes foram punidas por esta dupla transgressão. No ano das primeiras eleições diretas para presidente desde o golpe civil-militar de 1964, Lúcia Murat lança Que bom te ver viva, filme que alterna depoimentos de ex-presas políticas que, assim como ela, foram torturadas nos anos 1970, e uma personagem ficcional que passou pela mesma situação. Neste artigo faremos um retrospecto da segunda onda do feminismo brasileiro e suas principais questões,suas (des)articulações com a luta contra a ditadura militar, eseguiremosrefletirmos como elas aparecem na obra de Murat, tanto em seu nível documental quanto no ficcional.
546 _aPortugués
653 _aFeminismo de la segunda ola
653 _aMovimiento feminista
653 _aBrasil
653 _aFeminismo latinoamericano
653 _aDictadura
653 _aCine
655 _a4
655 _a1
773 _tCadernos de Pesquisa do CDHIS
_gVolumen 30, número 2 (2017), páginas 28-41
856 _uhttp://www.seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/40824/21508
_yTexto completo
942 _2lcc
_cCFI