Universidad Nacional Autónoma de México
Centro de Investigaciones y Estudios de Género
Catálogo de la Biblioteca "Rosario Castellanos"

Que bom te ver viva : luta armada e repressão a partir de uma perspectiva de gênero / Marina Cavalcanti Tedesco

Por: Tedesco, Marina Cavalcanti [autora]Tipo de material: TextoTextoDescripción: 1 recurso en línea (14 páginas)Tipo de contenido: texto Tipo de medio: computadora Tipo de portador: recurso en lineaTema(s): Feminismo de la segunda ola | Movimiento feminista | Brasil | Feminismo latinoamericano | Dictadura | CineGénero/Forma: Tipos documental: artículo | Tipo de publicación: académicaRecursos en línea: Texto completo En: Cadernos de Pesquisa do CDHIS Volumen 30, número 2 (2017), páginas 28-41Resumen: No Brasil, como em boa parte dos países latino-americanos, a emergência da segunda onda do feminismo coincidiu com a luta armada contra as ditaduras recém-instauradas na região –e, consequentemente, com a sua repressão. Contrariando seu “destino” de gênero, muitas mulheres pegaram em armas, e não raras vezes foram punidas por esta dupla transgressão. No ano das primeiras eleições diretas para presidente desde o golpe civil-militar de 1964, Lúcia Murat lança Que bom te ver viva, filme que alterna depoimentos de ex-presas políticas que, assim como ela, foram torturadas nos anos 1970, e uma personagem ficcional que passou pela mesma situação. Neste artigo faremos um retrospecto da segunda onda do feminismo brasileiro e suas principais questões,suas (des)articulações com a luta contra a ditadura militar, eseguiremosrefletirmos como elas aparecem na obra de Murat, tanto em seu nível documental quanto no ficcional.
Etiquetas de esta biblioteca: No hay etiquetas de esta biblioteca para este título. Ingresar para agregar etiquetas.
Valoración
    Valoración media: 0.0 (0 votos)
Existencias
Tipo de ítem Biblioteca actual Clasificación Estado Fecha de vencimiento Código de barras Reserva de ítems
La Colectiva Feminista de Información La Colectiva Feminista de Información La Colectiva Feminista de Información
Disponible
Total de reservas: 0

Sección: Dossiê

Acceso abierto

No Brasil, como em boa parte dos países latino-americanos, a emergência da segunda onda do feminismo coincidiu com a luta armada contra as ditaduras recém-instauradas na região –e, consequentemente, com a sua repressão. Contrariando seu “destino” de gênero, muitas mulheres pegaram em armas, e não raras vezes foram punidas por esta dupla transgressão. No ano das primeiras eleições diretas para presidente desde o golpe civil-militar de 1964, Lúcia Murat lança Que bom te ver viva, filme que alterna depoimentos de ex-presas políticas que, assim como ela, foram torturadas nos anos 1970, e uma personagem ficcional que passou pela mesma situação. Neste artigo faremos um retrospecto da segunda onda do feminismo brasileiro e suas principais questões,suas (des)articulações com a luta contra a ditadura militar, eseguiremosrefletirmos como elas aparecem na obra de Murat, tanto em seu nível documental quanto no ficcional.

Portugués

No hay comentarios en este titulo.

para colocar un comentario.

Universidad Nacional Autónoma de México 

Biblioteca "Rosario Castellanos" del Centro de Investigaciones y Estudios de Género

©2023 Dirección General de Bibliotecas y Servicios Digitales de Información, UNAM

Aviso de Privacidad