O signo da ausência no jogo de alteridades do filme Hoje, de Tata Amaral / Vinícius Alexandre Rocha Piassi
Tipo de material: TextoDescripción: 1 recurso en línea (27 páginas)Tipo de contenido: texto Tipo de medio: computadora Tipo de portador: recurso en lineaTema(s): Identidad de género | Cine | Memoria | DictaduraGénero/Forma: Tipos documental: artículo | Tipo de publicación: académicaRecursos en línea: Texto completo En: Cadernos de Pesquisa do CDHIS Volumen 30, número 2 (2017), páginas 73-99Resumen: O enredo do filme "Hoje", da cineasta paulistana Tata Amaral, narra o drama de uma mulher diante da perda de seu companheiro, morto pelo aparato repressivo da ditadura militar brasileira de 1964 a 1985 e considerado oficialmente como desaparecido político. Apesar de sua ausência, a memória da protagonista torna-o presente na narrativa e a obriga a ressignificar a dor de sua perda e atualizar sua condição de ser-no-mundo. A partir da encenação das personagens, discutimos aspectos referentes aos gêneros em jogo na relação entre ambas, bem como a temporalidade do luto e da memória construída no filme, conjecturando sobre o quanto a memória pode ser sexuada e analisando a dimensão de gênero que constitui a subjetividade.Tipo de ítem | Biblioteca actual | Clasificación | Estado | Fecha de vencimiento | Código de barras | Reserva de ítems |
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O enredo do filme "Hoje", da cineasta paulistana Tata Amaral, narra o drama de uma mulher diante da perda de seu companheiro, morto pelo aparato repressivo da ditadura militar brasileira de 1964 a 1985 e considerado oficialmente como desaparecido político. Apesar de sua ausência, a memória da protagonista torna-o presente na narrativa e a obriga a ressignificar a dor de sua perda e atualizar sua condição de ser-no-mundo. A partir da encenação das personagens, discutimos aspectos referentes aos gêneros em jogo na relação entre ambas, bem como a temporalidade do luto e da memória construída no filme, conjecturando sobre o quanto a memória pode ser sexuada e analisando a dimensão de gênero que constitui a subjetividade.
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